quinta-feira, 26 de julho de 2012

Mariah Carey é a nova jurada de 'American Idol'

Mariah Carey é a nova jurada de 'American Idol'
A carreira da cantora não anda lá essas coisas há alguns anos, assim como a carreira de Jennifer Lopez quando ela se juntou ao reality. Agora, a pergunta é: será que o programa vai conseguir fazer por Mariah o mesmo que fez por J-Lo?



A cantora Mariah Carey é a nova jurada do American Idol. O reality show musical perdeu na semana passada os seus dois integrantes mais famosos, o roqueiro Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, e a cantora Jennifer Lopez. Desde então, especulava-se que artistas como os cantores Jon Bon Jovi, Fergie e Adam Lambert pudessem substituí-los. O nome de Mariah também estava cotado, mas não era favorito.

O presidente da Fox Entertainment, Kevin Reilly, deu a notícia durante um evento realizado nesta segunda na Associação de Críticos de Televisão, de acordo com o site da revista The Hollywood Reporter. "Fechamos contrato com uma jurada recentemente. É uma artista que muitos competidores tentaram emular", disse Reilly, antes de telefonar para Mariah. "Estou muito animada em me juntar ao American Idol. Mal posso esperar para começar", disse a cantora, em viva voz.

Na semana passada, Jennifer Lopez anunciou sua saída em entrevista ao programa de TV americano Today. "Acho que é hora de partir", disse a cantora. "É uma decisão muito difícil, estou arrasada, mas há tanta coisa que eu deixo de lado por esse reality... penso que é preciso partir."

Rehab artística -- Em 2010, quando foi contratada como jurada do American Idol, Jennifer Lopez via sua carreira naufragar. Seus últimos discos não haviam sido bem sucedidos e seus últimos grandes hits já tinham pelo menos cinco anos de idade. No entanto, o programa -- o mais assistido da televisão americana -- deu um gás na carreira da cantora e ela se reinventou completamente, lançando em seguida o disco Love?, seu maior sucesso até hoje, e tornando-se a celebridade mais influente do mundo, de acordo com a revista Forbes.

A carreira de Mariah também não anda lá essas coisas há alguns anos, e ela tem sofrido duras críticas pela sua luta contra a balança. Agora, a pergunta é: será que o American Idol vai conseguir fazer por Mariah o mesmo que fez por J-Lo?

Michel Teló vira chinês, com direito a bigodinho típico, em propaganda de TV!


Se Michel Teló já bombava, em agosto o sucesso vai aumentar em proporções astronômicas. Isso porque o cantor será a estrela da campanha publicitária de uma marca de cerveja. Na propaganda, Michel sonha que está na China e vive, por um momento, devaneios orientais. Para incorporar bem o papel, o cantor aparece caracterizado de chinês no comercial, com direito a barba, bigode e trajes específicos.

Ah, por falar em sucesso, o hit 'Ai, Se Eu Te Pego', que lançou o cantor paranaense mundialmente, chegou aos 400 milhões de acessos no Youtube. Além disso, segue entre as oito faixas com mais downloads feitos na Noruega. Para agadecer, Michel usou a sua página no Facebook: "Obrigado pelo carinho, turma. Feliz demais da conta".

Uma animação com cartuns de Só dói quando eu respiro, de Caulos

Peça sobre Rimbaud estreia no Rio





Livro que aparece em todas as cenas da peça
Está em cartaz no Teatro Poeirinha, no Rio, o espetáculo “euÉumoutro”, livremente inspirado na vida e na obra do poeta francês Arthur Rimbaud.

São três histórias que se passam em cidades e séculos diferentes – Charleville de 1871, Rio de Janeiro de 1970 e Paris de 2005 – e dois objetos cênicos fazem parte de todas elas: o livro Uma temporada no inferno, de Rimbaud, e uma faca.

A viagem no tempo e no espaço apresenta três personagens. No século 19, é o próprio Rimbaud que sobe ao palco, com lembranças de sua infância, o desejo de reformular a arte da poesia e o encontro com Paul Verlaine. Em seguida, a narrativa avança no tempo e chega no Brasil, onde Beatriz, uma tradutora mergulhada em seu trabalho com a obra “Une Saison en Enfer” vive às voltas com a realidade sufocante da ditadura militar. E para fechar o enredo, entra em cena o jovem Jamal, um francês de origem árabe que põe fogo em ônibus nos subúrbios de Paris, revoltado com o desemprego e o desajuste social.



No elenco, os atores Alcemar Vieira, Ana Abbott, André Marinho, João Velho e Lorena da Silva, com cenário de Fernando Mello da Costa, figurinos de Rui Cortez, iluminação de Tomás Ribas e música de Tato Taborda. Quem assina a dramaturgia é Pedro Brício, com direção de Isabel Cavalcanti. A peça fica em cartaz até 2 de setembro, no Teatro Poeirinha, em Botafogo, no Rio.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Dica da semana "On the road"

O livro que deu origem ao filme "Na Estrada", de Walter Salles. Pouco antes da meia-noite de 4 de setembro de 1957, Jack Kerouac e Joyce Johnson, a jovem escritora com quem ele estava vivendo, saíram do apartamento dela no Upper West Side, em Nova York, para esperar, numa banca de jornais na esquina da rua 66 com a Broadway, pela edição do dia seguinte do The New York Times. Kerouac fora alertado por seu editor que o romance On the Road, que escrevera havia quase dez anos, mas só então era publicado, seria comentado pelo mais prestigiado jornal americano. Sob a luz difusa de um poste, Jack e Joyce folhearam avidamente as páginas do Times até depararem com a crítica. Assinada por Gilbert Millstein, dizia: “On the Road é o segundo romance de Jack Kerouac, e sua publicação é um evento histórico, na medida em que o surgimento de uma genuína obra de arte concorre para desvendar o espírito de uma época. (…) É a mais belamente executada, a mais límpida, e se constitui na mais importante manifestação feita até agora pela geração que o próprio Kerouac, anos atrás, batizou de beat e da qual o principal avatar é ele mesmo”. “Após ler a resenha”, Joyce Johnson relembra, “Jack foi dormir no anonimato pela última vez. Quando o telefone nos despertou na manhã seguinte, ele era famoso”. Estava deflagrado o mito de On the Road. (Eduardo Bueno, introdução de On the Road) Responsável por uma das maiores revoluções culturais do século XX, “On the Road”, traduzido por Eduardo Bueno, mantém intacta sua aura de transgressão, lirismo e loucura. Como o gemido lancinante e dolorido de “Uivo”, de Allen Ginsberg, o brado irreverente e drogado de “Almoço Nu”, de William Burroughs, ou a lírica emocionada e emocionante de Lawrence Ferlinghetti, “On the Road” escancarou ao mundo o lado sombrio do sonho americano. A partir da trip de dois jovens – Sal Paradise e Dean Moriarty –, de Paterson, New Jersey, até a costa oeste dos Estados Unidos, atravessando literalmente o país inteiro, Jack Kerouac inaugurou uma nova forma de narrar. Em abril de 1951, entorpecido por benzedrina e café, inspirado pelo jazz, Kerouac escreveu a primeira versão do que viria a ser “On the Road”. Uma prosa espontânea, como ele mesmo chamava: uma técnica parecida com a do fluxo de consciência.

Após multa, Justin Bieber registra queixa contra paparazzo

A multa que Justin Bieber levou na última sexta (6/7) por dirigir em alta velocidade em Los Angeles tem explicação, segundo o cantor. O canadense registrou queixa contra um paparazzo que o perseguia de carro e “colocava a vida de várias pessoas em perigo”, informou o site TMZ. O artista, que gravou o clipe de “As Long As You Love Me” no mesmo dia, teria sido obrigado a dirigir mais rápido devido às circunstâncias. O ídolo teen, no entanto, teve tempo para anotar a placa do carro paparazzo em questão, que teria sido “muito mais agressivo que os outros”. Não é a primeira vez que Bieber tem problema com os paparazzi. Em maio, o cantor agrediu um fotógrafo na saída de um shopping por impedir seu trânsito – o que resultou em uma queixa na polícia, no caso, contra o artista

Em novo filme, "Selvagens", Oliver Stone defende descriminalização das drogas

"A guerra às drogas não conhece fronteiras", afirma diretor de "Platoon" e "Assassinos por Natureza", que enfoca no longa cartel de maconha, da qual é usuário há 40 anos O diretor americano Oliver Stone ganhou fama internacional ao expor, sem piedade, a violência nas telas do cinema: foi assim em "Assassinos por natureza" e "Platoon", o que lhe garantiu três Oscars ao longo de sua carreira. Agora, Stone escolheu mostrar um outro tipo de violência, a do tráfico de drogas e dos cartéis mexicanos. Este é o tema principal de "Selvagens" ("Savages"), o novo filme do diretor americano que rapidamente já deu o que falar – e não apenas pela sua habilidade em lidar com a "sétima arte".